Apresentação:
Como já dizia Jacques Lacan: “A transferência é o amor”. Não temos como pensar o tratamento por meio dos referenciais da psicanálise sem que tenhamos a dimensão das demandas de amor trazidas pelo sujeito. Nas mais diversas formas e com seus inesperados, encontros e desencontros, vamos tecendo recortes clínicos na experiência singular da posição sustentada pelo analista em seu ofício de se fazer escuta ao campo da palavra. Afinal, o que o analista pode fazer frente às demandas enigmáticas do outro no tratamento?

Objetivo:
Produzir reflexões a partir do referencial clínico em Freud e Lacan e seus desdobramentos práticos no trabalho do praticante da psicanálise.

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